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domingo, 5 de outubro de 2014
E é isto...
Hoje vai ser uma mini-crónica.
Encaramos o jogo, apesar de ser fora e contra um adversário mais rotinado, com idêntica postura (e mesmo onze) ao último desafio no Bessa. Na primeira parte (e do que consegui ver, pois a maioria dos adeptos entrou já o cronómetro estava perto dos 30 min de jogo), conseguimos estancar bem o ataque vimaranense, controlando o perigo junto da nossa área, tentando uma ou outra saída para o ataque. O golo, num dos erros graves que se cometeram, surge antes do intervalo e abana um pouco a estratégia delineada por Petit (manter o nulo até enervar o adversário - e bancadas - mudando um pouco a postura com o jogo mais partido).
Na segunda parte, sentimos dificuldades em reagir à desvantagem, fomos incapazes e empurrados para trás em algumas situações pelo árbitro da partida. Mostrou, claramente, que a pressão de Rui Vitória durante a semana daria os seus frutos. Voltamos a errar em demasiados lances, o que ajuda a explicar o resultado desnivelado.
Não dá vontade de escrever mais, lembrando da situação que aconteceu com um dos nossos adeptos. Tudo parece perder importância perante este acontecimento, não só pela sua gravidade mas porque poderia, de facto, acontecer a qualquer um de nós. Uma agressão bárbara, de uma violência extrema, completamente desproporcional. Ver o adepto no chão, provavelmente inanimado, sem que deixassem alguém chegar perto dele é outra coisa que não entendo. As críticas espontâneas ao comportamento agressivo da força policial foram respondidas com ameaças de agressão dos restantes agentes. Lamentável.
Para o adepto, as rápidas melhoras.
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