Que saudades destas finais. "Destas", isto é... parecidas. Digamos que encarando da mesma forma.
Nas duas últimas épocas chamávamos "finais" aos desafios contra equipas com os mesmos objetivos que nós, jogos esses com uma enorme pressão dos pontos, porque quase não tínhamos margem de erro. Foi assim no ano de regresso, com Petit; foi assim na incrível recuperação, com Sanchez.
Nesta altura da época, obviamente com o mesmo sentido de responsabilidade, a pressão dos pontos deu lugar à confiança, qualidade, competitividade. Crescemos muito e bem nestes últimos meses, como os resultados espelham. Mais que os resultados, assim o mostra o comportamento e prestações da Equipa.
Podemos não estar a carburar a turbo, mas falando de organização, consistência e confiança, arrisco a dizer, estamos no mais alto patamar desde o nosso regresso. Importante, como já foi dito, é continuar a crescer, dentro e fora do campo.
Onze base deve, mais uma vez, avançar na Feira. O desempenho dos jogadores, os últimos resultados e a pouca margem de manobra no que diz respeito a opções são fatores decisivos para tal. Nem mesmo o perigo de exclusão de jogadores importantes devem desviar o foco do essencial: é preciso fazer tudo para 'carimbar' a nossa meta, a manutenção.
Nota para o regresso de Henrique. Esperado regresso. Sampaio tem cumprido, apesar de alguma irregularidade, sendo que o português é, provavelmente, o mais experiente central com que podemos contar. Com tempo e bem entrosados, Lucas e Henrique podem fazer uma excelente dupla.
Na baliza, foi o que mais ganhamos com o mercado de inverno: Vagner é reforço, como já o tinha sido Agayev.
No meio campo podemos contar com a competitividade de Idris, o equilíbrio de Carvalho e as pluri-funções de Espinho. Já no ataque, veremos se vai haver oportuniadade à séria para Bulos. Se houver alterações, será por aí...
Importante: temos que fazer do Marcolino um mini-Bessa. Não há desculpas. Pensa-se na Equipa, nos jogaodores e treinadores, naquilo por que temos passado nos últimos anos e... não pode haver desculpas. Tudo será bom demais e quando vencermos, amanhã ou noutro dia, será sempre da forma como somos mais fortes nos carateriza: todos juntos, pela Pantera.
Força Edu!
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