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terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Outro Caminho, Por Favor
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
(Des)Informação
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Novo Caminho
domingo, 20 de dezembro de 2020
Vamos a Eles: Paços
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Notícias "Lille" e Nós
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
Vamos a Isso!
sábado, 12 de dezembro de 2020
Vamos a Eles: Estoril
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Pelo Boavista, Nosso Grande Amor
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Jesualdo
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
Adeus, Vasco
domingo, 6 de dezembro de 2020
Salvou-se o Ponto e... Pouco Mais
Vamos a Eles: Rio Ave
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
A Zeros e... Abaixo de Zero
domingo, 29 de novembro de 2020
Venham Eles: B Sad
terça-feira, 24 de novembro de 2020
O Maior dos Problemas
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
Primeira de Cinco
Não foi fácil - como se esperava - mas a primeira de cinco finais rumo ao Sonho está ganha. A qualidade de jogo do adversário e as condições adversas de preparação nas últimas semanas dificultaram-nos imenso a vida e, verdade seja dita, com um pouco menos de sorte o desfecho poderia ter sido outro.
Pela exibição menos conseguida haverá a apontar mais pontos negativos que positivos, mas comecemos por estes últimos e pelo que era, afinal, a grande prioridade depois daquele... episódio em Faro: a atitude. Tivessemos nós um pouco daquele 'meter o pé' evidenciado ontem (vá, a partir dos primeiros quinze minutos) e muito provavelmente encararíamos o próximo desafio para a Liga um pouco mais descansados na tabela. Ontem foi diferente comparado com essa derrota no Algarve e, podemos dizer, a nossa parte de mérito no apuramento reside precisamente aí: na vontade e no espírito de luta que evidenciamos. Até mesmo pela reação à adversidade na preparação do desafio, não esquecer: além dos treinos (atípicos, imaginamos nós), também ao nível das opções estavamos algo limitados.
Longe de ser desculpa, tem o seu peso se alargarmos a análise ao contexto global: todos - ou quase - os primodivisionários sentiram enormes dificuldades perante equipas de escalão inferior. Não fomos exceção, em parte por nossa culpa, mas - friso - a passagem mora do lado de cá. E isso, ontem, era mesmo o mais importante.
Mas, descansem críticos exacerbados, isto não está fácil. É verdade. Os problemas que nos custaram pontos na fase inicial do campeonato continuam por resolver e há um maior que todos: a falta de consistência defensiva, quer no eixo central (centrais!), quer no meio campo defensivo (reação - e preparação - à perda), à cabeça. E duvido muito que enquanto não resolvermos essa falta de solidez possamos evoluir como pretendemos...
A agravar a situação, um dado que me parece evidente: desde a nossa vitória para o campeonato, temos sentido mais dificuldades naquilo que, até à data, era um dos pontos fortes da Equipa: a facilidade em invadir último terço, em descobrir espaços e, claro, em criar situações de golo. Uma posse menos conseguida, menos confiante, com menos soluções ao portador.
Talvez um maior pragmatismo, esperemos que temporário. Menos risco, mais segurança, mais foco no problema principal, poderá estar na origem deste aparente decréscimo de qualidade nessa faceta do jogo. Há dados evidentes que nos levam a essa ideia: a saída de jogo a três, antes uma prioridade, é agora alternada com um jogo mais direto; as subidas dos alas são, também e por agora, um pouco mais contidas (e mais seguras pelos médios); a defesa de bolas paradas, por exemplo, tem suporte numa maior superioridade numérica, pouco vista até aqui. Intenção de dotar a Equipa de maior confiança, de obtenção de resultados positivos para depois se poder alicerçar melhor as ideias de jogo? É uma hipótese, julgo que bastante provável.
Tempos difíceis, não há que esconder. Mas também há que acreditar na competência, mesmo compreendendo quem quer desde já trocar meia equipa, mandar o treinador embora ou até colocar o projeto em causa.
A necessidade da Equipa mostrar solidez e qualidade é grande, mas, como tantas vezes já foi aqui dito, temos mesmo que ser amigos do tempo. E será esse tempo que nos dirá se somos fortes o suficiente.
Acredito que sim.
Força Boavista!
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Juwara para o Ataque
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Vamos a Eles: Moreirense
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Porozo
terça-feira, 29 de setembro de 2020
O Nosso Símbolo
domingo, 27 de setembro de 2020
Atropelo
sábado, 26 de setembro de 2020
Venham Eles: Porto
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Dúvidas no Ataque
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Os Problemas na Defesa
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
Seba e os Reforços
domingo, 20 de setembro de 2020
Os Resistentes no Palco de Angel
Estreia
sábado, 19 de setembro de 2020
Vamos a Eles: Nacional
domingo, 13 de setembro de 2020
Primeiros Sinais
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
Plantel...
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
6° reforço
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Ano Zero?
Começando pelas confirmações e pelos motivos que nos levam a encarar a entrada de um investidor - desejada há tantos anos - como uma oportunidade de ouro tendo em vista não só a sobrevivência do Clube como o seu crescimento.
Já foi discutido inúmeras vezes por todos nós: a nossa situação financeira, e consequentemente desportiva, é extremamente débil, o passivo gigantesco comparado com as receitas, as dificuldades para formar equipas competitivas tem sido uma evidência, as reconstruções de plantel são obrigatórias época após época e, mais importante ainda, a sensação de vivermos no fio da navalha é evidente.
Risco, seja qual for a decisão, estará sempre presente, resta saber qual delas abrirá melhores perspetivas.
Pegando num pequeno exemplo, que não deve sequer servir de base para o que quer que seja, relembro uma pequena sondagem sobre a entrada de um investidor no Clube em que somente 8% das respostas foram de reprovação ao mesmo. Falo nisto porque, sentindo o pulso ao universo axadrezado (redes sociais, amigos) ficamos com a sensação que a esmagadora maioria está recetiva à venda da maioria da sad e, sobretudo, à entrada deste investidor em concreto. Gérard Lopez, Luís Campos, as caraterísticas do grupo, a forma como, aparentemente, trabalham, transmitem alguma segurança e otimismo consciente. Tendência essa, julgo, ainda mais reforçada com estes recentes esclarecimentos e a própria opinião pessoal do José Pedro. Penso que maior que essa vontade só mesmo a de sermos cabalmente esclarecidos sobre inúmeras questões (algumas delas recentemente colocadas por um Adepto, publicadas aqui no Blogue).
Acima de tudo, a grande questão que me inquieta - não esquecendo todas as outras - é mesmo esta: as salvaguardas futuras que o Clube deve ter. O que poderemos fazer, que mecanismos existirão para precaver uma eventual má gestão/desinteresse ou simples revenda da SAD.