A rastejar até à próxima temporada ou, pelo menos, ao final da
presente. O habitual neste jogo com o Angrense, uma das equipas com
menos argumentos nesta divisão: o conformismo de todos é
arrepiante, inglório. Pingos de vergonha quando se constata que a
competitividade (falta dela!) é quase nula, perante uma equipa que,
à nossa semelhança, nada tem a ganhar desportivamente, que não
honra e glória em busca da vitória.
Desmotivador, triste e revoltante, olhar para as bancadas e ver o apoio que a equipa não mereceu ao longo do ano e que não tem nesta altura do campeonato. Mesmo que abandonar a equipa de futebol não seja o mesmo que virar as costas ao clube, custa... É, evidentemente, a fatura a pagar por uma época feita de sobressaltos, de incertezas, de sobrevivência, quase semana a semana.
É já no próximo fim de semana que podemos voltar a sentir os ambientes quentes nos jogos do Boavista: é no Pavilhão do Lagarteiro e é a fase final das nossas séniores do Voleibol. Está em causa a promoção ao campeonato principal, à primeira divisão. Todos somos poucos, a camisola e quem a dignifica merecem, sem dúvida.
Desmotivador, triste e revoltante, olhar para as bancadas e ver o apoio que a equipa não mereceu ao longo do ano e que não tem nesta altura do campeonato. Mesmo que abandonar a equipa de futebol não seja o mesmo que virar as costas ao clube, custa... É, evidentemente, a fatura a pagar por uma época feita de sobressaltos, de incertezas, de sobrevivência, quase semana a semana.
É já no próximo fim de semana que podemos voltar a sentir os ambientes quentes nos jogos do Boavista: é no Pavilhão do Lagarteiro e é a fase final das nossas séniores do Voleibol. Está em causa a promoção ao campeonato principal, à primeira divisão. Todos somos poucos, a camisola e quem a dignifica merecem, sem dúvida.
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