segunda-feira, 18 de março de 2013

O dia não


Após duas vitórias consecutivas (algo inédito esta época), derrota amarga ante o tirsense. Amarga porque, apesar da exibição cinzenta, criamos oportunidades mais que suficientes para chegar ao empate e poder relançar o jogo. O melhor ataque não marcou, o meio campo não carburou, num dos jogos no Bessa em que Ricardo Campos foi menos chamado a intervir.

Ao contrário do que tem acontecido nas derrotas, não foi pela defesa que não conseguimos ser melhores; falhamos onde costumamos ser mais fortes:
no meio-campo, setor extra povoado pelo adversário, em que Carraça esteve uns furos abaixo, Zé Lopes não conseguiu dar sequência à posse de bola, sendo que tivemos sempre dificuldade em fazer a pressão habitual, ganhar a segunda bola e conseguir fazer circulação. Navas perto do nível habitual.
No ataque, em que não costumamos falhar tantas oportunidades flagrantes como hoje.
O penalty 'ingrato' veio complicar as contas do jogo, incapazes de reagir bem até ao intervalo, exceção nas bolas paradas. Fortes nos primeiros vinte minutos do segundo tempo: Fary, Wellinton e Zé Lopes tiveram nos pés (na cabeça no caso do médio) o empate, assim como Rúben (no pouco tempo que teve para jogar). Paulo Campos foi o último do perdulários.

Jogo azarado a juntar a uma exibição com menor fulgor do que tem sido habitual.
Acredito na reação na próxima semana contra o Varzim (que não perde há seis jogos). Uma boa presença na Póvoa é fundamental, no campo e nas bancadas (a fazer lembrar excelentes deslocações que já lá fizemos).


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