Ir à guerra com balas de borracha ?
Petit não tem as mesmas armas dos adversários, há quem diga até que Petit nem sequer terá armas para contrariar uma época que fora do terreno de jogo teima em parecer descarrilar a qualquer momento. No entanto existe ali alguma coisa que transporta a raça Boavisteira para dentro do campo, a equipa entra determinada mesmo perante as contrariedades do jogo, numa corrida feita de trás para a frente após o penálti que colocou o Famalicão a vencer na partida. O que se seguiu foi uma demonstração de garra e generosidade competitiva por parte dos atletas axadrezados que em muito honra os numerosos adeptos que se deslocaram ao Bessa, Reisinho e Agra ( que líder ! ) deram a volta ao resultado que parecia assim caminhar para mais uma vitória. Não o foi por dois motivos, primeiro novamente o senhor do apito ( outra vez esta época… ) com uma decisão de expulsão de Tiago Morais perfeitamente extemporânea e no âmbito do “entendimento” do árbitro, o jogador desvia-se do adversário, cai, passa meio segundo no chão levantando-se imediatamente sem qualquer tipo de protesto… segundo amarelo, vermelho! O segundo motivo passa por alguma falta de discernimento nos momentos finais do jogo que permitissem segurar a vitória, mas quem os pode culpar ???
Época desastrada dos senhores da arbitragem em Portugal, mas que curiosamente ( ou não ) parece beneficiar sempre os mesmos de sempre, os três pinheiros do futebol português e as equipas do Minho. Próxima jornada em Moreira de Cónegos vai ser preciso mais uma declaração de força.
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