Petit no onze (no lugar de Navas, Zé Lopes no banco), boa pressão, grande jogo de Rúben Alves e vitória mais expressiva da época.
Entramos bem e assim nos mantivemos na primeira parte, bem na pressão alta e com boa circulação de bola, em grande evidência na jogada do primeiro golo. Mérito para Rúben Alves, desde o momento em que se desmarca para receber, até à excelente finalização, já na grande área. Vantagem justa, claramente a equipa mais dominadora, ainda que perdendo fulgor com o decorrer do jogo.
Dimínio repartido na segunda parte, até ao lance do segundo golo (que surgiu na hora certa, diga-se) marcado por Wellinton. Dez minutos depois, mais uma boa jogada de Rúben a dar no terceiro golo. Jogo resolvido e daí até ao fim uma exibição segura, mesmo com a boa réplica do Vilaverdense.
A vitória mais tranquila da época, num jogo em que fomos suficientemente seguros e eficazes, perante o segundo pior ataque da prova e a equipa com pior registo fora de casa.
Petit a habitual mais valia, ao lado de Carraça que também esteve em bom plano, assim como Zé Manel, sempre perigoso e esforçado.
Claudio Lopes a defesa esquerdo entrou bem, acabou expulso, vítima do exagero do árbitro no capítulo disciplinar (15 amarelos num jogo... correto!). Ainda assim, positiva a sua exibição, numa lateral que nem é a sua.
Frechaut continua em busca do ritmo, com Simão e Paulo Campos chegaram para as encomendas.
21 pontos (que dor de alma estas duas derrotas...) a seis do segundo, a cinco do próximo adversário, o Vizela. Para tentar andar lá por cima, só ganhando.
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