Contra Tudo e Contra Todos. Claro que a frase não é nossa, provavelmente existirão arquivos que provarão que antes do reinado de D.Maria II já tal afirmação era reproduzida na Cidade do Porto. Se não pelo clube mais representativo, que ainda não deveria existir (será que não?!), seria certamente por alguma tenda mercantilista de fruta já existente na zona de Campanhã, região forte da Cidade no que toca a esse género alimentar. Desde sempre.
Mas atentemos ao teor da frase, perguntando: o que é tudo e o que são todos? A respota, à Pinto da Costa. é fácil: é tudo menos o que não é e são todos menos os que não são. Embrulhem.
Sejamos corretos: olhando à dimensão nacional e ao protagonismo que tal proporciona, nada contra o facto de deputados, políticos, ex políticos, aspirantes a políticos, comentadores, poderem integrar uma direção ou, no caso, um orgão da direção. Enfim, encolhamos os ombros. Outra coisa bem diferente, são os presidentes da Câmara de Porto e Gaia, pertencerem ao dito orgão, sendo que no caso de Rui Moreira a candidatura era mesmo enquanto cabeça de lista. Ora, para quem está de fora, isto não é promiscuidade a mais entre poder político e clubes? Parece-me que a resposta, para alguém minimamente sério, é clara. Mesmo para aqueles que se indignavam por um presidente da Câmara não ser adepto azul, mesmo que em trinta anos tenha sentado o rabo no estádio por um par de ocasiões.
Poderemos fazer algo mais que o habitual encolher de ombros a par da consciencialização do quão ridículo são determinadas afirmações e atitudes dos nossos vizinhos?
Proclamar uma descentralização a nível nacional quando, regionalmente, são um péssimo exemplo de centralização é algo absolutamente vergonhoso. Há, sequer, noção do ridículo? Eu pessoalmente acho que há, mas interessa haver.
Faz sentido irmos a um estádio municipal em Vila Nova de Gaia e vermos o símbolo azul (que não do Oliveira do Douro nem do Candal) nas portas do estádio? Faz sentido colocar a hipótese de outra oferenda, à semelhança do centro de estágio do Olival?
"Contra Tudo e Contra Todos", faz algum sentido? Eles nem sonham o que isso é.
Vá... encontramo-nos dia 23, do alto da nossa genuína humildade, como sempre. E dia 24 lá estaremos, como bons Portuenses, a confraternizar e a discutir (porque é com os azuis!), os 9 penaltys e o nosso jogo agressivo.
Até lá.
Mas atentemos ao teor da frase, perguntando: o que é tudo e o que são todos? A respota, à Pinto da Costa. é fácil: é tudo menos o que não é e são todos menos os que não são. Embrulhem.
Sejamos corretos: olhando à dimensão nacional e ao protagonismo que tal proporciona, nada contra o facto de deputados, políticos, ex políticos, aspirantes a políticos, comentadores, poderem integrar uma direção ou, no caso, um orgão da direção. Enfim, encolhamos os ombros. Outra coisa bem diferente, são os presidentes da Câmara de Porto e Gaia, pertencerem ao dito orgão, sendo que no caso de Rui Moreira a candidatura era mesmo enquanto cabeça de lista. Ora, para quem está de fora, isto não é promiscuidade a mais entre poder político e clubes? Parece-me que a resposta, para alguém minimamente sério, é clara. Mesmo para aqueles que se indignavam por um presidente da Câmara não ser adepto azul, mesmo que em trinta anos tenha sentado o rabo no estádio por um par de ocasiões.
Poderemos fazer algo mais que o habitual encolher de ombros a par da consciencialização do quão ridículo são determinadas afirmações e atitudes dos nossos vizinhos?
Proclamar uma descentralização a nível nacional quando, regionalmente, são um péssimo exemplo de centralização é algo absolutamente vergonhoso. Há, sequer, noção do ridículo? Eu pessoalmente acho que há, mas interessa haver.
Faz sentido irmos a um estádio municipal em Vila Nova de Gaia e vermos o símbolo azul (que não do Oliveira do Douro nem do Candal) nas portas do estádio? Faz sentido colocar a hipótese de outra oferenda, à semelhança do centro de estágio do Olival?
"Contra Tudo e Contra Todos", faz algum sentido? Eles nem sonham o que isso é.
Vá... encontramo-nos dia 23, do alto da nossa genuína humildade, como sempre. E dia 24 lá estaremos, como bons Portuenses, a confraternizar e a discutir (porque é com os azuis!), os 9 penaltys e o nosso jogo agressivo.
Até lá.
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