É a notícia do dia, podendo até tornar-se na do ano, e não é para menos. Há anos, muitos mesmo, que ouvimos dos nossos responsáveis a necessidade da entrada de um investidor, tida como fundamental para suprir as extremas dificuldades dada a nossa enormíssima dívida.
Como é óbvio, nenhum de nós dispõe de informações que não as avançadas pela comunicação social, faltando saber muito do que estará em cima da mesa, logo à partida de que percentagem da sad poderá ou não ser negociada. Geralmente, quem investe quer retorno e controlo, portanto assumiremos que, a confirmar-se, será pela maioria que o investidor estará interessado. O que faz sentido, convenhamos.
E faz mais sentido porque Gerard López não é um investidor qualquer. Muitas vezes associamos essa palavra a muitos (e muitas vezes maus) exemplos por esse mundo fora, incluíndo em Portugal. Aqui não se trata de lavagem de dinheiro, valorização/empréstimos de jogadores unicamente, exclusivo interesses de empresários, por exemplo. A ideia é outra, seguindo o que já nos foi mostrado pelo Lille, pela passagem pela F1 e por algumas entrevistas dadas pelo investidor.
A aposta forte reside em três fatores: formação, qualificação e tecnologia. Esta última será mesmo o principal fator de diferenciação do empresário no que toca ao Futebol. Ou seja, a ideia (repito, julgando pelo que nos é dado a conhecer pelo passado recente, desde 2016 aprox.) é formar para vender, crescendo. E formar como? Recorrendo à qualificação de todos os agentes influenciadores da formação (scouting, analistas, treinadores, etc), à dinamização dos espaços e à tecnologia. A ideia base, prioritariamente, é esta.
Numa das entrevistas recentes, Gerard López explicou a opção por França porque era um dos principais focos de jovens jogadores africanos. A Liga Francesa é a mais vista no continente africano. Referiu o exemplo de Portugal, contrapondo com o Brasil. Poderá estar aí uma das explicações para o interesse no nosso país. De referir que já foi noticiado há uns tempos a hipótese Gil Vicente e, mais recentemente, Vitória de Setúbal. Na semana passada, de um clube belga.
Aguardemos por desenvolvimentos.
Força Boavista!
Como é óbvio, nenhum de nós dispõe de informações que não as avançadas pela comunicação social, faltando saber muito do que estará em cima da mesa, logo à partida de que percentagem da sad poderá ou não ser negociada. Geralmente, quem investe quer retorno e controlo, portanto assumiremos que, a confirmar-se, será pela maioria que o investidor estará interessado. O que faz sentido, convenhamos.
E faz mais sentido porque Gerard López não é um investidor qualquer. Muitas vezes associamos essa palavra a muitos (e muitas vezes maus) exemplos por esse mundo fora, incluíndo em Portugal. Aqui não se trata de lavagem de dinheiro, valorização/empréstimos de jogadores unicamente, exclusivo interesses de empresários, por exemplo. A ideia é outra, seguindo o que já nos foi mostrado pelo Lille, pela passagem pela F1 e por algumas entrevistas dadas pelo investidor.
A aposta forte reside em três fatores: formação, qualificação e tecnologia. Esta última será mesmo o principal fator de diferenciação do empresário no que toca ao Futebol. Ou seja, a ideia (repito, julgando pelo que nos é dado a conhecer pelo passado recente, desde 2016 aprox.) é formar para vender, crescendo. E formar como? Recorrendo à qualificação de todos os agentes influenciadores da formação (scouting, analistas, treinadores, etc), à dinamização dos espaços e à tecnologia. A ideia base, prioritariamente, é esta.
Numa das entrevistas recentes, Gerard López explicou a opção por França porque era um dos principais focos de jovens jogadores africanos. A Liga Francesa é a mais vista no continente africano. Referiu o exemplo de Portugal, contrapondo com o Brasil. Poderá estar aí uma das explicações para o interesse no nosso país. De referir que já foi noticiado há uns tempos a hipótese Gil Vicente e, mais recentemente, Vitória de Setúbal. Na semana passada, de um clube belga.
Aguardemos por desenvolvimentos.
Força Boavista!
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